sexta-feira, 7 de junho de 2013

Livro da Semana: A Culpa é da Mãe - Elizabeth Monteiro.

Oi Gente!
Esse livro eu ganhei essa semana do maridão, e amei de paixão, é um livro de linguagem leve, gostosa, porém trata de assunto atual e presente na vida de quase todas as mães que conheço, a tal da culpa... aquele sentimento besta que faz a gente se sentir "errada" mesmo fazendo todo o melhor pelo filho!

LIVRO: A CULPA É DA MÃE
AUTORA: ELIZABETH MONTEIRO
EDITORA: SUMMUS - 279 PÁGINAS.

Neste livro emocionante e catárquico, a psicoterapeuta Elizabeth Monteiro relata suas experiências – muitas vezes desastradas – como mãe de quatro filhos. Partindo das relações familiares na época de sua avó e passando pela própria infância, ela mostra que as mães, independentemente da geração, erram. Mas não devem se sentir culpadas por isso.

"Aprenda a lidar com as suas limitações e com todos os seus sentimentos ambiguos para não se sentir fracassada e monstruosa. Nem sempre os sonhos que temos são realizáveis com os nossos filhos. Muitas vezes família significa confusão e trabalho. Você escolhe algo que pensa ser bom e se arrepende profundamente. Pelo simples fato de você não ser onipotente, cada filho ser de um jeito e, hoje em dia, infelizmente, as crianças estarem totalmente urbanizadas."
Livro: A Culpa é da Mãe.

Aproveitando um tempo perdido na sala de espera para ler meu livro!


O livro é dividido três partes, a 1ª ela relata as experiências da avó materna, 2ª parte as experiências da mãe dela, e a 3ª e mais longa parte, as suas próprias experiências como mãe, onde a psicologa dá seu enfoque e visão terapeutica e profissional sobre cada situação comum a muitas mães.  Coisas do dia a dia, conflitos, birras, emoções, família, limites... 

"As mães exercem uma influência imensa sobre as suas filhas. Tanto positiva quanto negativamente. Todas nos vemos repetindo palavras ou atitudes de nossas mães. A minha dizia: "Querer é poder". Mas o mais importante é que sempre que eu queria, nem sempre conseguia acertar e não fracassar. Isso me deixava triste e frustrada: constatar que nem sempre bastava o querer, para poder. E então, ela me dizia sorrindo: " Ah... Não tem importância!... Deixa isso pra lá!... Foram-se os anéis mas ficam os dedos!"..." 
E assim eu me sentia compreendida, consolada e amparada."
Doce leitura!
Beijos , Sandra Falcão.


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